A internet hoje é uma das formas mais inovadoras para educar. È colocar o aluno a apenas um clique da informação, interagindo-os de forma fácil e interessante com as situações ao seu redor. A tecnologia da informação está presente no nosso dia-a dia e deve sim ser incluída na escola e este é o grande desafio a ser enfrentado pelos profissionais da educação. Esta dificuldade gira em torno da falta de conhecimento, de experiência e da falta de recursos financeiros e técnico de nossos profissionais com as TICs. Já que, para trabalharmos com esta tecnologia em condições favoráveis nas salas de aula, seria necessário capacitar os professores e disponibilizar pelo menos uma máquina para cada aluno, para que cada um possa mostrar a sua atividade, o seu desempenho através da sua própria busca, errando e acertando. Como esta realidade ainda está longe de ser alcançada, entra em cena o prazer e o fazer pedagógico, onde cada profissional a partir do convívio, do saber da necessidade de seus alunos perante a máquina, põe em prática trabalhos dignos e enriquecedores. Mas, tecnologia na educação, não é apenas ensinar o aluno a ligar um computador, é antes de tudo conscientizá-lo do mundo que esta a sua frente, das necessidades e dos riscos que cada um corre por um mau uso deste veículo de comunicação. É preciso fazê-los perceber que algumas façanhas na internet são consideradas crimes e que nesse espaço ninguém é anônimo para sempre. É nesta hora que entra em cena o olhar pedagógico, pois a criança, o adolescente tem muita facilidade de dispersão, “Muitos alunos se perdem no emaranhado de possibilidades de navegação. Não procuram o que está combinado deixando-se arrastar para áreas de interesse pessoal. É fácil perder tempo com informações pouco significativas, ficando na periferia dos assuntos, sem aprofundá-los, sem integrá-los num paradigma consistente. Conhecer se dá ao filtrar, selecionar, comparar, avaliar, sintetizar, contextualizar o que é mais relevante, significativo” Por José Manuel Moram E o uso da netiqueta, que nada mais é que um conjunto de regras de bom comportamento na internet. É importante sermos professores-educadores com um amadurecimento intelectual, emocional e comunicacional que facilite todo o processo de organização da aprendizagem. Pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizem mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação. Enfim, ensinar com as novas mídias será um ato revolucionário, se conseguirmos antes de tudo colocarmos lado a lado professor e aluno, ambos em busca de um único objetivo que é o aprendizado mútuo.
A internet hoje é uma das formas mais inovadoras para educar.
ResponderExcluirÈ colocar o aluno a apenas um clique da informação, interagindo-os de forma fácil e interessante com as situações ao seu redor.
A tecnologia da informação está presente no nosso dia-a dia e deve sim ser incluída na escola e este é o grande desafio a ser enfrentado pelos profissionais da educação.
Esta dificuldade gira em torno da falta de conhecimento, de experiência e da falta de recursos financeiros e técnico de nossos profissionais com as TICs. Já que, para trabalharmos com esta tecnologia em condições favoráveis nas salas de aula, seria necessário capacitar os professores e disponibilizar pelo menos uma máquina para cada aluno, para que cada um possa mostrar a sua atividade, o seu desempenho através da sua própria busca, errando e acertando.
Como esta realidade ainda está longe de ser alcançada, entra em cena o prazer e o fazer pedagógico, onde cada profissional a partir do convívio, do saber da necessidade de seus alunos perante a máquina, põe em prática trabalhos dignos e enriquecedores.
Mas, tecnologia na educação, não é apenas ensinar o aluno a ligar um computador, é antes de tudo conscientizá-lo do mundo que esta a sua frente, das necessidades e dos riscos que cada um corre por um mau uso deste veículo de comunicação.
É preciso fazê-los perceber que algumas façanhas na internet são consideradas crimes e que nesse espaço ninguém é anônimo para sempre.
É nesta hora que entra em cena o olhar pedagógico, pois a criança, o adolescente tem muita facilidade de dispersão,
“Muitos alunos se perdem no emaranhado de possibilidades de navegação. Não procuram o que está combinado deixando-se arrastar para áreas de interesse pessoal. É fácil perder tempo com informações pouco significativas, ficando na periferia dos assuntos, sem aprofundá-los, sem integrá-los num paradigma consistente. Conhecer se dá ao filtrar, selecionar, comparar, avaliar, sintetizar, contextualizar o que é mais relevante, significativo” Por José Manuel Moram
E o uso da netiqueta, que nada mais é que um conjunto de regras de bom comportamento na internet.
É importante sermos professores-educadores com um amadurecimento intelectual, emocional e comunicacional que facilite todo o processo de organização da aprendizagem. Pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizem mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação.
Enfim, ensinar com as novas mídias será um ato revolucionário, se conseguirmos antes de tudo colocarmos lado a lado professor e aluno, ambos em busca de um único objetivo que é o aprendizado mútuo.